1 de agosto de 2013
El Sol No Brilla, Y Ya No Existe
Era frio o deserto,
Frio e nebuloso,
E uma flor se escondia.
Era única aquela flor,
Única e radiante,
Porém ninguém percebia.
Era azul a escuridão.
Um azul em desespero,
Mas seus gritos eram mudos.
É aqui, doce deserto.
E governados pelo vento do acaso,
Cada ser é um grão de areia.
Eran rojos tus labios,
Rojos de sangre,
Sangre mio y sangre tuyo.
Sangre que brota de mis ojos,
Sangre que nace de tus pétalos,
Mi hermosa flor.
Sangre que seca al desierto
Cuando te arrancas tu piel.
E mi alma se va junto
Cuando los fantasmas susurran
Que se cayeron los pétalos,
Que se secaron los labios...
Que se ha ido Paloma, mi flor.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Estou numa vontade de ver esse sol e essa lua formarem um eclipse...
ResponderExcluir