
Frio e nebuloso,
E uma flor se escondia.
Era única aquela flor,
Única e radiante,
Porém ninguém percebia.
Era azul a escuridão.
Um azul em desespero,
Mas seus gritos eram mudos.
É aqui, doce deserto.
E governados pelo vento do acaso,
Cada ser é um grão de areia.
Eran rojos tus labios,
Rojos de sangre,
Sangre mio y sangre tuyo.
Sangre que brota de mis ojos,
Sangre que nace de tus pétalos,
Mi hermosa flor.
Sangre que seca al desierto
Cuando te arrancas tu piel.
E mi alma se va junto
Cuando los fantasmas susurran
Que se cayeron los pétalos,
Que se secaron los labios...
Que se ha ido Paloma, mi flor.
Estou numa vontade de ver esse sol e essa lua formarem um eclipse...
ResponderExcluir