20 de setembro de 2014

Um, dois, um

Livros abertos
Inventam presságios Tão cheios de tudo Tão passivos de algo Cheios de respostas De perguntas inexistentes Partindo do pressuposto De ser onipresente Da mente Da minha mente Conselhos perdidos Discordâncias infames Dialética estúpida Destruiçao inconstante Sabemos o que vamos nos dizer Defeitos, belezas, caralho a quatro Corações despedaçados Quebra-cabeça de um só Absorvamos o sabor da sabedoria Em forma de bolo de mandioca Tão cheio de corpo presente Quanto vazio, sem gosto, alucinógeno.


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