Livros abertos
Inventam presságios
Tão cheios de tudo
Tão passivos de algo
Cheios de respostas
De perguntas inexistentes
Partindo do pressuposto
De ser onipresente
Da mente
Da minha mente
Conselhos perdidos
Discordâncias infames
Dialética estúpida
Destruiçao inconstante
Sabemos o que vamos nos dizer
Defeitos, belezas, caralho a quatro
Corações despedaçados
Quebra-cabeça de um só
Absorvamos o sabor da sabedoria
Em forma de bolo de mandioca
Tão cheio de corpo presente
Quanto vazio, sem gosto, alucinógeno.
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